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Plasma Rico em Plaquetas (PRP) feito em sistema de aférese é o mais seguro e eficiente

Article-Plasma Rico em Plaquetas (PRP) feito em sistema de aférese é o mais seguro e eficiente

• Produto da Criogênesis é usado em três protocolos de pesquisa da USP

• Além de indicado para atletas de alta performance, o uso do PRP, em boas indicações, torna possível o tratamento de pseudoartroses

O sucesso das terapias em lesões ósteomusculares com o PRP (plasma rico em plaquetas) depende de vários fatores, mas também da tecnologia usada no preparo do produto a ser aplicado.

O PRP é um produto terapêutico autólogo (do próprio paciente), produzido pela Criogênesis, com uso já rotineiro em cirurgias ortopédicas. O procedimento é feito no momento da cirurgia, com o sangue periférico (retirado da circulação) do próprio paciente.

Grande parte da alta qualidade do PRP vem do sistema de aférese. Essa é a tecnologia de preparo mais confiável, já que processa automaticamente o sangue periférico e permite a coleta de altas concentrações de plaquetas que, colocadas no local da cirurgia, estimulam o desenvolvimento de células-tronco e a regeneração do tecido da lesão. Tudo com baixíssimos riscos de contaminação, já que a aférese é um tipo de filtragem do sangue realizada em equipamento próprio, em ambiente fechado.

Pelo sistema de aférese, após transformar as plaquetas em um gel, ele é colocado nas lesões ósteomusculares, durante a cirurgia. “É o único sistema que assegura um produto com altíssimo número de plaquetas e segurança biológica, sendo que as hemácias são devolvidas ao organismo do paciente”, informa o Dr. Luiz César Espirandelli, anestesiologista, médico do Instituto de Ortopedia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e um dos diretores da Criogênesis.

Para o diretor técnico da Criogênesis, Dr. Nelson Tatsui - médico do Hospital das Clínicas e do setor de transfusão e coleta de células-tronco da Faculdade de Medicina da USP – além de ser indicado para atletas de alta performance, o uso do PRP, em boas indicações, torna possível, por exemplo, o tratamento de pseudoartroses.

A qualidade do processo de obtenção do PRP da Criogênesis é alta, tanto que a USP utilizou o produto em três dos seus protocolos de pesquisa, dentro do Instituo de Ortopedia do HC. Um deles do Dr. Eduardo Malavolta, já publicado no Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos (http://www.clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT01029574?term=PRP&rank=2). Outro do Dr. Caio D`Elia, em artigo da Revista Brasileira de Ortopedia (http://www.scielo.br/pdf/rbort/v44n6/09.pdf) e o terceiro como tese do Dr. Adriano Marques de Almeida (http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5140/tde-17062011-162301/pt-br.php).

Sobre a Criogênesis

Empresa de pesquisa e biotecnologia, a Criogênesis é um dos primeiros bancos brasileiros de células-tronco de sangue do cordão umbilical. Fundada em 2003, a Criogênesis realiza pesquisas na área de células-tronco desde 1996 e conta com uma equipe de médicos ligados à Universidade de São Paulo.

A empresa também conta com uma área de reprodução assistida e produz terapias para uso em cirurgias de reparação óssea (o PRP) e oftalmológica, sendo ainda pioneira na pesquisa e no congelamento das células-tronco da polpa do dente de leite.

Criogênesis – www.criogenesis.com.br