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Já existe solução para trabalhar com mobilidade?

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Entre 7,2 bilhões de pessoas que habitam o planeta, 3,6 bilhões são usuários exclusivos de celulares e 1, 6 bilhão acessa a internet por algum dispositivo móvel

A conectividade está cada vez mais presente na vida das pessoas. Um estudo sobre tendências mundiais, divulgado em 2015, revela números expressivos. Dos 7,2 bilhões de pessoas que habitam o planeta, 3,6 bilhões são usuários exclusivos de celulares e 1, 6 bilhão acessa a internet por algum dispositivo móvel.

Os números do Brasil

No país os números são igualmente importantes. Dos 204 milhões de brasileiros, 110 milhões (54%) usam a internet e 78 milhões acessam as redes sociais por celular. Além disso, a média nacional de acesso móvel contabiliza 3:47 horas. E como ainda há espaço para mais conexões, o crescimento é inevitável.

É por isso que a internet é considerada uma revolução. Ela está mudando inclusive a forma como os médicos trabalham.

A ética e a mobilidade combinam?

Diante desse cenário, é natural que empresas inovadoras apresentem soluções para um novo perfil de pessoas, inclusive as que atuam na área da saúde. Doutores dos Estados Unidos já usufruem de recursos completos e éticos, mas, no Brasil, a mobilidade segura está apenas começando. Por isso, é bastante comum que os médicos usem aplicativos como o WhatsApp para falar com pacientes e com colegas de trabalho.

O que muitos não sabem, é que as mensagens trocadas pelo aplicativo gratuito não estão 100% seguras. Especula-se  que as mensagens trocadas no WhatsApp não sejam criptografadas em totalidade. Alguns técnicos dizem que só os aparelhos Android fazem isso de forma adequada e sabe-se que a criptografia que dificulta a identificação dos registros das ligações realizadas ainda está em fase de implementação. Ou seja, não há controle sobre o que é oferecido no mercado e trocar informações de pacientes sem segurança fere a regra básica de privacidade.

As tendências para 2016

O processo de conexão não tem volta. Todos os dias, novos usuários entram nas redes, fazem cadastros e trocam seus aparelhos para ter acesso mais rápido à internet. Desconsiderar esse panorama é tapar uma revolução que se destaca por ser mais rápida que a industrial.

Logo, é preciso que hospitais, clínicas e laboratórios paramentem suas equipes com soluções que permitam que que o trabalho móvel seja realizado com segurança.  A produtividade aumenta e o mercado se adequa aos médicos recém-formados que estão completamente familiarizado com as novas tecnologias e detalhe: é possível fazer tudo isso sem ferir a ética.