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Como ser consistente na transformação digital?

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Como ser consistente na transformação digital?

A Active Solutions empresa especializada em tecnologia e infraestrutura para medias e grandes corporações foi reconhecida por organismo internacional na adoção de modelos de maturidades para a transformação digital em saúde, seu background em governança na condução de SGSI ( Sistema de Gestão de Segurança da Informação) e SGPD ( Sistema de Gestão de Proteção de Dados) potencializará as estratégias das instituições em melhorar a segurança da informação hoje mandatório com a surgimento de novas regulamentações, sua parceria com grandes players tal como a HPE - Hewlett Packard Enterprise e sua subsidiária Aruba Networks alinhado aos guias providos pela Himms Analytics promoverá soluções alinhados com projetos de transformação digital conectado a plano que conduzira aos maiores estágios em maturidade de tecnologia aplicado a saúde.

A transformação digital já é uma realidade incontestável no mundo. Pessoas fazem transações bancárias por aplicativos, trabalham a distância conectadas à internet e trocam dados por acessos digitais. No meio disso tudo, o setor da saúde também tem sido altamente impactado em todos os pontos da cadeia de valor.

Do prontuário à adoção de ferramentas habilitadas digitalmente para diagnósticos e tratamentos de doenças, a transformação é grande comparada ao passado. Porém, ainda há um oceano azul a ser explorado.

Segundo Mark E. Gilbert, diretor da Gartner, apenas 52% das organizações de saúde têm um programa digital ao redor do mundo. Em contrapartida, é percebido que apesar de buscarem avançar, existe uma lacuna entre as metas de negócios digitais e sua capacidade de execução.

Diante desse cenário, trouxemos neste artigo os pontos sensíveis que precisam ser considerados pelos gestores de organizações de saúde em direção à transformação digital. Acompanhe!

Rota em direção à transformação digital

1 – Entenda o cenário da organização

Para avançar em níveis de maturidade digital é preciso fazer um bom planejamento e o primeiro passo para isso é analisar o atual funcionamento da organização em que você está. Avalie as lacunas de digitalização, determine aonde a empresa quer chegar, especifique prazos, estabeleça prioridades e indicadores de desempenho durante a transformação digital.

Nessa hora, contar com referências externas é relevante. Para apoiar no processo de digitalização, a HIMSS (Healthcare Information and Management Systems Society) conta com modelos de maturidades, entre eles destacamos o INFRAM(Infraestructure Adoptions Model e EMRAM (Electronic Medical Record Adoption Model). Utilizado mundialmente, ele determina a maturidade digital em organizações de saúde com base em uma pontuação de 0 a 7. Quanto maior o número, mais avançada está a organização.

2 – Envolva a liderança

Toda a liderança precisa estar envolvida e comprar a ideia da transformação digital, não apenas os gestores ligados diretamente ao projeto. Isso porque o dia a dia de toda a empresa será afetado, em maior ou menor grau, por novos sistemas e processos.

Sem esse apoio pode haver dificuldade de implementação dos conceitos e os resultados positivos irão demorar mais para serem vistos – o que tende a colocar em xeque todo o esforço do projeto. Durante a execução, reúna a liderança para discutir o progresso da transformação e garantir o engajamento também das equipes que estão sob o guarda-chuva dos líderes envolvidos.

3 – Cuide da cultura da organização

Existe um consenso entre os agentes de transformação digital, independentemente da indústria: a mudança de cultura é o maior obstáculo enfrentado durante toda a jornada. É imperativo investir tempo e esforço no engajamento da equipe, no desenvolvimento de seu conhecimento e entendimento digital, sem contar no treinamento para o uso da tecnologia.

A expectativa em torno da liderança é de um estímulo a enfrentar as mudanças em relação aos antigos processos e também dar aos seus funcionários a oportunidade de compartilhar ideias que apoiem esse momento de transformação do negócio.

4 – Escolha a tecnologia

Não faltam tecnologias para serem aplicadas para melhorar o sistema de saúde: do Big Data à inteligência artificial, passando pelo blockchain e realidade aumenta. Contudo, é preciso ter atenção para não se perder em meio a tantas possibilidades quando o primeiro passo é conseguir que os dados da organização sejam facilmente consultados, estar preparado para o quantidade de novos dispositivos que estão sendo conectados à rede IoMT ( Internet of Medical Things) é crescente e impacta diretamente na experiência do usuário e melhoria na gestão hospitalar, sensores que localizam rastreiam dispositivos médicos e localiza pessoas melhorarão a dinâmica e eficiência hospitalar, reduzindo custos e perdas diversas. Ou seja, é preciso pensar grande em relação à meta da transformação digital, porém agir pequeno em relação aos degraus que precisam ser alcançados e amadurecidos.

5 – Fique atento à segurança de dados

Garantir a confidencialidade e a integridade dos dados médicos é um dever fundamental, e quando esses dados estão em diversos locais na instituição sabemos o quão desafiador, medidas técnicas e organizacionais precisam ser revisadas constantemente, dispositivos hospitalares estão conectados a rede e em sua maioria sem o conceito de segurança by design exigindo soluções como NAC e UEBA onde o mercado tem adotada dentro de uma proposta de medical device security elevando o contexto de segurança para soluções hospitalares.

A LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) já foi aprovada e entrará em vigor no Brasil em agosto de 2020. A nova legislação dá mais poder aos cidadãos, em relação aos seus dados. Na prática, isso quer dizer que as empresas, de qualquer área, só poderão trabalhar com dados das pessoas se tiverem autorização expressa para isso. Logo, será preciso rever políticas, como os formulários preenchidos quando alguém faz atendimento em uma clínica médica, por exemplo.

Para cumprir a LGPD, os estabelecimentos médicos também deverão se adaptar em relação à segurança. O uso de sistemas dotados com criptografia, para evitar que dados pessoais vazem é algo que necessita ser implementado.

Braço forte para ajudar empresas de saúde na jornada de transformação digital, a Active Solutions com seu time de especialistas prepara cada passo dessa fase, levando ao melhor estágio de governança de dados que processos, pessoas e tecnologias juntas possam permitir.

Atenta aos desafios, a Active Solutions é consolidada na área da tecnologia e investe constantemente em inovação. Com experiência em ambientes de redes, mobilidade, segurança da informação e datacenter, seus modelos de governança e suas novas ofertas em LGPD foram criadas a fim de entregar soluções personalizadas e inteligentes às demandas do mercado.

Além da alta performance e tecnologias de ultima geração, a Active Solutions também valoriza o trabalho dos colaboradores da saúde, enfatizando a humanização deste setor e mais bem-estar para os pacientes. Por isso, as soluções oferecidas são desenvolvidas com o propósito de salvar vidas – otimizando os processos de gestão a fim de diminuir o porcentual de falhas e auxiliar a rotina administrativa com dados globais para resultados assertivos, segurança da informação e mais produtividade.

O que você espera do futuro tecnológico na saúde? Deixe sua opinião nos comentários!

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