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Como o analytics ajuda no tratamento individual dos pacientes?

Article-Como o analytics ajuda no tratamento individual dos pacientes?

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Processo passa pela qualidade dos dados, que devem ser completos, integrados e acessíveis por uma fonte exclusiva e confiável

Não é necessário muito para entender como o analytics ajuda a cuidar mais e melhor dos pacientes: uma ferramenta que integre informações de diversas fontes - como sistemas de gestão ERP, prontuário eletrônico do paciente e PACS (Picture Archiving and Communications System) - e que identifique padrões de saúde demográficos e específicos da pessoa fortalece a tomada de decisões dos médicos. É como ter uma biblioteca individualizada e acessível a cada consulta.

Essa profusão de dados está estimulando a evolução da Saúde, gerando novas abordagens, como saúde populacional e medicina de precisão. As novas tendências, porém, só terão resultado se puderem apoiar-se em informação de qualidade, o que se mostra um desafio frente à complexidade desses dados, usualmente divididos entre vários silos.

Para que sejam úteis, os dados precisam ser avaliados de forma muito mais acurada e criteriosa e devem estar completos, integrados e acessíveis por uma fonte exclusiva e confiável.

Dessa forma, o uso de analytics no cuidado à saúde passa por três etapas:

  1. Agregação de dados
  2. Analytics

  • Coordenação do atendimento
  • Estratificação de risco
  • Visualização

  1. Cuidado ao Paciente

  • Gestão do atendimento
  • Engajamento do Paciente
  • Registros

Quando olhados por uma perspectiva de pessoas, processos e tecnologia, chega-se ao seguinte cenário, necessário para se tirar proveito do conceito:

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Todo esse ambiente permite o que é conhecido como análises prescritivas, consideradas a fronteira final do processo de analytics na saúde. Trata da inserção de big data histórico, que sugere o processo de tratamento ou modelo de intervenção e abarca descobertas de padrões jamais imaginados. Apesar de aparentemente complexo, o modelo promete mais facilidade no atendimento, gestão, redução de custos e, o mais importante, melhoria de qualidade e assertividade no atendimento e segurança do paciente.Fonte: Oracle