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Tratar um infarto é 100 vezes mais caro do que controlar o colesterol elevado, revela estudo inédito da Orizon

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A Orizon – empresa líder em integração de serviços de saúde e que também atua nos mercados de seguros e benefícios – acaba de finalizar um estudo comparativo sobre o tratamento do colesterol elevado. Segundo o levantamento, os gastos semestrais com o controle da doença são de R$ 338,45, bem mais baixos do que os valores para tratar as consequências do colesterol elevado. A pesquisa está sendo divulgada pela passagem do Dia Nacional de Controle do Colesterol, comemorado amanhã, 8 de agosto.

Uma angioplastia para evitar um infarto e desobstruir artérias do coração custa, em média, R$ 17 mil, cinquenta vezes mais cara do que o tratamento regular. Já a cirurgia de revascularização do coração, com pontes de safena ou mamária, é 115,23 vezes mais elevada do que a medicação para controlar a doença. Em média, a operação custa R$ 39 mil, além dos sete dias de internação e quase um mês de recuperação em casa.

A Orizon tem um Programa de Benefícios de Medicamentos – PBM para empresas e operadoras de saúde que concede descontos de até 55% nas estatinas – remédios de controle do colesterol – para mais de 10 milhões de brasileiros. O PBM da empresa existe desde 2009 quando atendia 6,2 milhões, tendo crescido 68% em apenas quatro anos. O Programa oferece descontos para 161 apresentações diferentes de estatinas. “Sem as reduções, que obtemos com a indústria farmacêutica, os gastos seriam, em média, de R$ 500,00 por mês”, explica a gerente de Inteligência em Saúde da Orizon, Cristina Nunes Ferreira.

Cristina, que também é a responsável pelo estudo, esclarece que o ideal é sempre a prevenção e evitar inclusive o colesterol, com alimentação adequada e prática de exercícios físicos. Cerca de 40% da população adulta brasileira tem colesterol elevado e, segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, 320 mil pessoas morrem todos os anos no país por infartos e derrames. É a principal causa de mortes no Brasil.