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Teste de alergia 3gAllergy traz diagnóstico preciso em 65 minutos

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O teste da Siemens foi o primeiro de terceira geração aprovado pela Food and Drug Administration (FDA), a agência reguladora para medicamentos e alimentos dos Estados Unidos.

As empresas de alimentos que atuam no Brasil têm até o dia 03 de julho, deste ano, para alertar, em suas embalagens, os ingredientes que podem causar alergia aos consumidores. Esse prazo, dado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), ocorre próximo ao Dia Mundial da Alergia, 08 de julho. O diagnóstico rápido e correto da doença pode ajudar os especialistas a determinar o tratamento, a reduzir a incidência de sintomas  e a melhorar a qualidade de vida do paciente.

Hoje, o diagnóstico da alergia pode ser feito de maneira fácil e rápida, com um simples exame de sangue. O teste 3gAllergy – Alergia 3ª Geração, da Siemens Healthineers, proporciona um diagnóstico completo e rápido, além de complementar o resultado do teste convencional. Disponível no Brasil, a tecnologia permite que se obtenha o resultado por meio do equipamento IMMULITE XPi  da Siemens, em apenas 65 minutos, ante uma hora e meia a três horas dos outros equipamentos disponíveis atualmente.

O teste da Siemens foi o primeiro de terceira geração aprovado pela Food and Drug Administration (FDA), a agência reguladora para medicamentos e alimentos dos Estados Unidos. “O 3gAllergy é rápido, simples e confortável. O teste conta com grande variedade de alérgenos, ampliando, assim, as possibilidades de diagnósticos nos pacientes”, comenta Gisela Bozzo, gerente de produto,  na Siemens Healthineers.

Alergia no mundo

De acordo com a Organização Mundial da Alergia, (OMA, ou WAO, na sigla em inglês), o mundo terá 400 milhões de pessoas com alergia em 2025. Entre as principais causas da doença estão o contato com pelos de animais, poeira (mistura de diversos tipos de alergênicos, como pelos de animais ou humanos, esporos, ácaros e bactérias), alimentos, pólen, medicamentos, insetos e ácaros, entre outros.

Segundo a OMA, 30% a 40% da população mundial sofre de rinite alérgica. Também preocupante, a alergia alimentar, que pode causar desde um simples vômito a um choque anafilático, atinge cerca de 8% das crianças e 5% dos adultos no Brasil, segundo a Asbai (Associação Brasileira de Alergia e Imunologia).

A nova norma em relação aos rótulos das embalagens, obriga as empresas de alimentos a informar sobre a existência de 17 alergênicos: trigo (centeio, cevada e aveia), crustáceos, ovos, peixes, amendoim, soja, leite de todos os mamíferos, amêndoa, avelã, castanha de caju, castanha do Pará, macadâmia, nozes, pecã, pistaches, pinoli, castanhas, além de látex natural, presente em luvas usadas na manipulação durante o processo de produção.

Principais sintomas e tratamentos

De acordo com o Ministério da Saúde, entre 2010 e abril de 2016, foram realizados, em todo o Brasil, 3.344 atendimentos por conta de alergia a alimentos no Sistema Único de Saúde (SUS). Os principais sintomas das alergias são espirros, olhos lacrimejantes ou com coceira, tosse persistente, dificuldade de respiração, asma, dores de cabeça, erupções na pele, diarreia e vômito, cólicas, recorrentes infecções no ouvido e fadiga.

Uma das formas de tratar a alergia é simplesmente eliminar as causas da doença, como não ingerir alimentos que provoquem reações, manter a casa sempre limpa e sem pó, minimizar o contato com animais, etc. O uso de medicamentos é outra forma de tratamento, assim como a imunoterapia, na qual o paciente desenvolve tolerância a uma grande variedade de alergênicos, por meio da injeção desses mesmos alergênicos.