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Hospital Moriah inicia programa internacional de acolhimento

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Gestores do Hospital Moriah participaram recentemente de uma missão no continente africano com o objetivo de apresentar o Programa Internacional de Acolhimento para empresários, políticos, líderes de entidades, imprensa, médicos, entre outros profissionais da saúde de Angola, Moçambique e África do Sul.

A iniciativa pretende consolidar o Moriah como uma alternativa para pacientes de outros países que procuram o Brasil para realizar tratamento médico-hospitalar. O programa de acolhimento envolve várias ações, como triagem, troca de informações entre médicos do Brasil e do país de origem do paciente, além de apoio para plano da viagem, agendamento de consultas e exames, traslado e hospedagem.

De acordo com dados de uma editora americana de guias de viagem especializada em turismo médico, oito milhões de pessoas viajam para o estrangeiro para tratamento médico e odontológico a cada ano e o Brasil é um dos principais destinos na América do Sul. Em 2014, 3,3% dos 15 milhões de turistas que estiveram na cidade de S. Paulo, vieram em busca de tratamento médico. “Há uma grande demanda por serviços de saúde em vários países e o Moriah tem estrutura operacional para atender e acolher esses pacientes, com medicina de alta qualidade e uma política de preços justa e transparente”, diz a presidente do Hospital Moriah, Eunice Higuchi. Desde que foi inaugurado, em novembro de 2014, o Moriah realizou 16 atendimentos em pacientes africanos.

Responsabilidade social - Em Moçambique, além de oferecer os serviços do hospital, a comitiva do Moriah foi recebida por autoridades governamentais. Num dos encontros, a Governadora da cidade de Maputo, Iolanda Seuane, explanou as dificuldades do sistema de saúde do país. A presidente Eunice se dispôs a colaborar para mudar o panorama local. “Não temos somente o hospital. Temos também o Autocuidado Sustentável, um serviço que investe na educação em saúde para conscientizar o paciente sobre a importância de se tornar responsável pelo seu próprio estado de saúde. Vamos propor um projeto de intercâmbio de conhecimento para promover essa conscientização”.