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Hospital Anchieta implanta classificação de risco no pronto-socorro

Article-Hospital Anchieta implanta classificação de risco no pronto-socorro

Instituição é pioneira no setor privado do DF na utilização do Protocolo de Manchester

Com o aumento do acesso à saúde suplementar, os prontos-socorros dos hospitais privados experimentaram considerável crescimento na demanda. Mais que necessária, a Classificação de Risco tornou-se imprescindível. Dentro desse panorama o Hospital Anchieta implantou o Protocolo de Manchester – utilizado inicialmente no Reino Unido e, na sequência, em países da Europa como Espanha, Holanda, Alemanha e Suécia.

O sistema implica em passos específicos iniciados com a triagem feita por enfermeiro na chegada do paciente à Unidade. Após criteriosa avaliação, ele é identificado por uma cor, que representa a gravidade de seu estado e o tempo de espera recomendado para atendimento.

“Aqueles que se encontram em estado de real emergência estão no grupo vermelho, demandando assistência imediata. Os casos que recebem a cor laranja, embora muito urgentes, podem aguardar por volta de 10 minutos para atendimento. Já os amarelos, urgentes, podem esperar por até 1 hora. Pacientes que recebem a cor verde e azul – pouco urgente e não urgente respectivamente –constituem os casos de menor gravidade, podem ser atendidos no espaço de até duas e quatro horas”, descreve Dra. Naiara Porto Paiva, diretora técnica do Hospital Anchieta.

A classificação é feita a partir das queixas, sinais, sintomas, sinais vitais, saturação de O2, escala de dor, glicemia, entre outros. Após essa avaliação os pacientes são identificados com pulseiras de cores correspondentes a um dos níveis estabelecidos pelo sistema. “Reconhecemos o desafio de, mais uma vez, prestarmos uma assistência de excelência. A estratificação do risco é uma medida que atesta a responsabilidade e o amor à vida”, conclui Dra. Naiara.