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Chromosome lança teste genético para detecção do vírus Zika no espermatozoide

Article-Chromosome lança teste genético para detecção do vírus Zika no espermatozoide

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Portaria da Anvisa obriga as clínicas de fertilização assistida a testar o esperma

Estudos ainda estão em andamento, mas acumulam-se as evidências de que o vírus Zika permanece no espermatozoide por pelo menos 30 dias após a infecção, o que pode levar a transmissão da virose por relações sexuais. Há relato de caso pela Agência Norte-Americana CDC de detecção do vírus no esperma após 64 dias da infecção.

Se houver o contato sexual sem proteção, a mulher pode ser infectada e, se estiver grávida, o feto poderá ser contaminado.

O laboratório Chromosome é o primeiro no Brasil a disponibilizar o teste genético para detecção do vírus nos espermatozoides. O teste é realizado por PCR, tem 99,9% de precisão e o resultado é obtido em 72 horas.

O rastreamento genético também pode ser realizado no líquido amniótico, no vilo corial, no sangue do cordão umbilical, bem como nos restos ovulares.

Tendo em vista que muitas vezes a virose é assintomática e devido aos sérios desdobramentos da infecção, é altamente recomendável que os casais que querem engravidar façam o teste, caso o parceiro tenha tido a virose recentemente (30 a 60 dias).

Os casais que se submeterem aos procedimentos de fertilização in vitro terão o esperma testado geneticamente para detecção do vírus Zika. Desde o dia 22 de março, a ANVISA determinou que as clínicas de reprodução humana assistida devem testar o esperma para detecção do vírus Zika.

Mais informações podem ser acessadas em: www.chromosome.com.br