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AGSSO: Manter desfibrilador em locais de grande concentração de pessoas é tendência em saúde e segurança organizacional

Article-AGSSO: Manter desfibrilador em locais de grande concentração de pessoas é tendência em saúde e segurança organizacional

SÃO PAULO, 24 de novembro de 2015 /PRNewswire/ -- Apesar do home office e da tendência de downsizing das equipes, várias empresas ainda convivem com locais de trabalho que congregam verdadeiras multidões. Grandes canteiros de obras, por exemplo, podem ultrapassar a casa dos mil trabalhadores. No varejo, não é raro que um hipermercado tenha circulação diária superior a duas mil pessoas. Por isso, essas empresas devem ficar atentas à legislação que obriga locais públicos com circulação de mais de 1500 pessoas/dia a manter o desfibrilador externo automático (DEA) em local acessível e equipe preparada para seu manuseio. Para a Associação de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional (AGSSO), essa legislação, que nasceu da necessidade de garantir a segurança pública, em eventos e locais de grande circulação, é uma boa prática a ser adotada e que possivelmente se tornará obrigatória no futuro.

"A segurança operacional exige a constante antecipação de riscos para mitigá-los ou minimizá-los e esta lei é um perfeito exemplo de como as áreas de SSO podem se antecipar aos problemas", explica Paulo Zaia, diretor da AGSSO. "Embora ainda não seja uma lei para empresas, ou seja, para espaços privados, ela fala de situações que se aplicam a várias atividades empresariais e, por isso, recomendamos sua adoção integral", salienta Zaia. 

Por enquanto, a obrigatoriedade do equipamento é objeto de leis estaduais, mas já há um projeto tramitando na Câmara Federal. "Indubitavelmente essa lei traz grande ganho para o atendimento de casos de mal súbito, decorrentes de arritmias e casos onde ocorre a parada cardíaca", destaca.

O DEA é na prática um "assessor" automático ao socorro da vítima, pois independente da marca do aparelho, todas as ações automáticas só acontecem quando identificadas as condições em que o aparelho possa ajudar a vítima. Apesar da automaticidade do recurso, manter equipes preparadas e planos de emergência é de fundamental importância na diminuição da mortalidade dos atendidos.

"Entendemos que mesmo em épocas de crise financeira, onde orçamentos são revistos e investimentos são reduzidos, a aquisição de recursos como o DEA e a capacitação permanente de equipes preparadas são de extrema importância à preservação de vidas e, sem dúvida, à manutenção da imagem de instituições e empresas com a saúde de seus colaboradores, visitantes e até mesmo clientes", conclui Paulo Zaia.

Contato: AViV Comunicação - Alexandre Rigonato - (11) 4624.1025

FONTE AGSSO - Associação de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional