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Google incorpora recurso de videoconferência com médicos

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- Shutterstock
Paciente que busca doença ou sintoma na ferramenta de busca em smartphones poderá ser redirecionado para uma consulta em vídeo com um especialista. Sistema, ainda em teste, será gratuito de início

Você não se sente bem e, como agora faz qualquer pessoa preocupada com a própria saúde, busca no Google os sintomas que vem apresentando antes de procurar um médico. Dor de cabeça e febre, por exemplo. Ao digitar, você percebe que a ferramenta de busca sugere “Falar com um médico agora” (Talk with a doctor now, em inglês) entre os resultados. Com um toque no smartphone, o aplicativo coloca o paciente em contato direto com um profissional de saúde, por vídeo ou voz.

O recurso começou a ser testado pelo gigante de buscas online, e foi notado por um desenvolvedor web americano há alguns dias, quando procurava saber, em um smartphone Android, o que poderia estar causando a dor no joelho que sentia. A imagem do recurso foi postada no fórum Reddit (veja abaixo).


Fonte: Reddit

No teste feito pelo usuário americano, chamado Jason Houle, o clique não foi direcionado à um bate papo, mas sim a uma caixa de informações sobre possíveis doenças relacionadas, revelando que o sistema ainda está em fase inicial de desenvolvimento. Não se sabe se o recurso está sendo testado apenas nos EUA ou também em outros países, mas o recurso em teste informa que uma lista de médicos credenciados estará disponível para um atendimento prévio.

No Brasil, a reportagem do Saúde Business 365 testou com certa insistência a disponibilidade do novo recurso, mas sem sucesso.

Ao jornal britânico The Guardian, o Google revelou que o teste ficará limitado aos estados americanos da Califórnia e Massachusetts, e que as ligações serão gratuitas para o consumidor (e subsidiadas pela empresa), ao menos durante o período de testes. Um porta voz da empresa disse ainda que a intenção é fornecer informações as mais úteis possíveis para quem faz uma busca, e que este também é o objetivo dos testes do novo sistema.


* com informações do G1 e The Guardian