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Emprego industrial: estagnação

Article-Emprego industrial: estagnação

Confira, na íntegra, análise do Instituto de Estudos de Desenvolvimento Industrial

O número de empregos na indústria assinalou estabilidade na passagem de setembro para outubro, considerando a série livre de influências sazonais. Quando se compara outubro de 2010 com igual período de 2009, o emprego industrial apresentou avanço de 4,2%, a nona taxa positiva nessa base de comparação. Os indicadores acumulado no ano e acumulado nos últimos 12 meses até outubro assinalaram crescimento de 3,4% e 2,3%, respectivamente.
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Na comparação com outubro de 2009, o emprego industrial cresceu em todas as 14 regiões pesquisadas pelo IBGE. Os principais destaques ficaram por conta de Rio Grande do Sul (5,5%), Nordeste (4,9%), Minas Gerais (4,5%) e São Paulo (3,4%). No acumulado de 2010, o emprego industrial apresentou tendência generalizada de crescimento. Destacaram-se as regiões do Rio de Janeiro (5,5%), do Nordeste (5,2%), do Norte e Centro-Oeste (4,5%), do Rio Grande do Sul (4,1%), de Santa Catarina (3,4%) e de São Paulo (2,9%).
No índice mensal (mês/ mesmo mês do ano anterior), treze dos dezoito setores industriais analisados apresentaram número de contratações superior ao número de demissões na indústria ao longo do mês de outubro, sendo que as principais contribuições estiveram em: máquinas e equipamentos (10,7%), meios de transporte (9,7%), produtos de metal (10,2%), borracha e plástico (10,6%) e máquinas, aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (8,2%). Impactaram negativamente os setores de papel e gráfica (-5,5%), vestuário (-2,8%) e refino de petróleo e produção de álcool (-6,6%). No acumulado do ano até outubro, as principais pressões positivas foram exercidas pelos segmentos de máquinas e equipamentos (7,0%), produtos de metal (6,5%), meios de transporte (5,3%), calçados e artigos de couro (6,7%), máquinas, aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (6,8%), alimentos e bebidas (1,7%) e borracha e plástico (6,0%). Já os setores de madeira (-6,2%) e vestuário (-2,1%) foram os de maior influência negativa.
Número de Horas Pagas. No mês de outubro, o número de horas pagas na indústria registrou variação negativa (-0,8%). Na comparação com outubro de 2009, o número de horas pagas na indústria apresentou crescimento de 4,0%. Já no acumulado de 2010 até outubro, o crescimento registrado foi de 4,2%. Por fim, o índice acumulado dos últimos 12 passou de 2,2% em setembro para 3,1% em outubro.
Folha de Pagamento Real. Com relação a outubro do ano passado, a folha de pagamento real destinada aos trabalhadores na indústria apresentou crescimento de 10,1%. A variação da média móvel trimestral com ajuste sazonal da folha de pagamento dos trabalhadores industriais recuou 0,5%. No ano até outubro, o crescimento foi de 6,8% e, nos últimos doze meses, a variável assinalou crescimento de 1,2%.
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TAG: Hospital