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PREVENDO ÁREAS DURAS AVANÇANDO SOBRE ÁREAS MOLES

Article-PREVENDO ÁREAS DURAS AVANÇANDO SOBRE ÁREAS MOLES

Como primeiros passos na concepção arquitetônica de setores de edifícios de saúde, compete aos arquitetos e demais envolvidos, estudas tendências de provável ampliação, em áreas nomeadas como ?duras?.

Áreas ?duras? são aquelas que requerem compartimentos com alta complexidade, tanto na edificação com suas instalações especiais como por exigência técnica em seu uso: equipamentos geradores de imagens, salas cirúrgicas e de cuidados intensivos, terapias ionizantes como exemplos.

Desprezando no projeto inicial uma probabilidade de expansão futura de um determinado setor ou compartimento as consequências futuras serão difíceis de solucionar, por envolver altos custos de adequação predial, com acentuada conturbação na operação em curso.

Duas alternativas poderão ser simuladas: prever uma ocupação futura para um equipamento definido, mantendo o compartimento ?na casca? no primeiro momento para posterior acabamento final, ou utilizar uma ?área mole? a ser ocupada no momento oportuno!

Áreas ?moles? são aqueles setores quase sempre de atividade ?meio?, que poderão ser deslocados para outros endereços dentro ou fora do prédio, permitindo sua ocupação pela expansão da área ?dura?. Como exemplo encostar um setor administrativo na divisa com o setor de hemodinâmica. Tanto uma como outra alternativa deverão ser modeladas e inseridas no projeto da edificação, principalmente prevendo capacidade de carga física e instalações-tronco facilitando a futura adequação.

A falta de previsibilidade para uma adequação futura poderá gerar ocupações inadequadas conturbando fluxos dos processos gerando, desperdícios de tempo e energia humana, provocando nos usuários - tanto pacientes como operadores ? uma imagem depreciada da instituição, provocando desconforto e solapando qualquer iniciativa de fidelização.