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Novas Tecnologias e Velhos Marcos Regulatórios

Article-Novas Tecnologias e Velhos Marcos Regulatórios

Novas tecnologias demandama criação de marcos regulatórios modernos e dinâmicos, sob o risco de atrasarmos o acesso a produtos que poderão salvar vidas.

Uma
palavra que tem sido sistematicamente publicada em artigos diversos, tanto na
imprensa especializada quanto na grande imprensa é ?inovação?.  Até o PAC da Saúde está fundamentado no pilar
da inovação. E quando paramos para refletir sobre a inovação, nos deparamos com
vários aspectos das novas tecnologias geradas a partir desse tema: abrangência
social, acesso, valores de investimentos, preços futuros, etc. Um dos mais
importantes aspectos a ser discutido no tema inovação é a adequação e a criação
de marcos regulatórios que não só não limitem a criação e o uso dessas novas
tecnologias, como também  estimulem a rápida
adoção pelo mercado consumidor. Um exemplo do que estamos falando é a
disponibilização de alguns softwares e dispositivos que, conectados aos smartphones já convertem esses celulares
em equipamentos médicos, capazes de gerar informações de uso pessoal ou mesmo
clínico. Como os governos e as Agências Reguladoras, incluída a ANVISA,
reagirão a essas novas tecnologias. Quão rápida será a resposta governamental a
fim de que tais tecnologias não fiquem eternamente à espera dos Agentes Reguladores?
Quando pensamos que já hoje, agora, podemos trabalhar com o conceito de Cloud Computing (computação em nuvem) e
que esses softwares ficam literalmente em lugar algum, mas em todos os lugares,
percebemos a urgência com a qual necessitamos refletir e reagir sobre esse
tema. É o momento de quebrarmos paradigmas, deixarmos de lado a lentidão
tradicional dos governos frente a novos temas e avançarmos, de forma
participativa, sugerindo e cobrando dos Agentes Reguladores respostas rápidas