Em recente artigo, o articulista Roberto Pompeu, da revista Veja, publicou um artigo intitulado ?A Urna e a Escola? (28.Jul.10), no qual ele defende que sem educação, a democracia se torna muito fraca e expõe o Brasil à fraqueza e ao vexame. Bem, na área regulatória não é diferente. Aliás, a RAPS (Regulatory Affairs Professional Society) defende que uma das características mandatórias dos profissionais dessa área, é o desejo constante de estudar e se educar. A educação continuada é a chave para o conhecimento e para o bom desempenho daqueles que atuam com assuntos regulatórios. Isso nos leva a outros temas, tais como a criação e a destinação de investimentos nessa área, a escolha estratégica que as empresas e o governo fazem para selecionar e contratar os profissionais que atuarão, tendo os marcos regulatórios como principais instrumentos de trabalho, onde queremos chegar com o arcabouço regulatório como baliza para a criação de um ambiente de negócios bem definido, com regras claras e segurança de investimentos, entre outros.Mas, a Educação está na base da pirâmide.Seja para o Agente Regulador, seja para os Agentes Regulados. Sem, a criação de critérios claros de investimentos em educação, seleção e contratação de pessoal adequado, fica muito difícil caminharmos de maneira satisfatória em direção e um futuro melhor. Até mesmo a política de educação entre os agentes Regulador e Regulado deveria ser uma constante, com claros benefícios para todos. É bom que todos nós nos ocupemos desse tema, num momento em que, como cidadãos, caminhamos em direção às urnas para definir os próximos anos do nosso país. Sucesso a todos.
