Uma das maiores empresas brasileiras de tecnologia para a saúde, a Pixeon estará presente na 48ª Jornada Paulista de Radiologia – JPR 2018, que acontecerá entre os dias 3 e 6 de maio, em São Paulo. Durante o evento, a companhia apresentará seu lançamento para centros de diagnóstico por imagem, o Pixeon Korus. Além disso, traz a parceria com a Elsevier, que apoia o radiologista no momento do diagnóstico.
Neste ano, a Pixeon apresenta ao mercado sua nova geração de produtos com uma plataforma mais amigável e intuitiva. Na JPR 2018, a principal novidade da companhia é o Pixeon Korus, solução de gestão para centros de diagnóstico por imagem. O sistema apresenta um módulo robusto do financeiro e uma poderosa ferramenta de Business Intelligence (BI), que traz um conjunto de indicadores para a tomada de decisão. Além disso, a central de laudos promove a produtividade para radiologistas, e conta com a integração com o PACS para otimizar o processo de diagnóstico. “A nova geração de produtos da Pixeon deve transformar o mercado de healthcare. Nossas ofertas estarão ainda mais completas e intuitivas com funções que fazem a diferença para uma performance total”, comenta Roberto Ribeiro da Cruz, CEO da Pixeon.
Outra novidade da Pixeon é a parceria com a Elsevier, que detém a biblioteca médica e científica mais completa do mundo. Juntas, as empresas incorporam ao PACS por meio da solução STATdx, mais de 4.300 diagnósticos comuns e complexos, 200 mil exemplos de imagens com anotações selecionados por especialistas, 1.300 módulos de diagnóstico diferenciado e 20 mil casos de pacientes facilmente classificáveis. “A parceria garante mais velocidade, precisão e segurança à decisão diagnóstica com apoio especial aos casos mais complexos”, pontua Iomani Engelmann,
Além de apresentar suas inovações, no dia 5 de maio, a Pixeon levará à programação científica do evento palestra com o economista Roberto Macedo, que abordará as Perspectivas Econômicas para o Brasil. Em sua fala, o professor da FEA USP e ex-secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda destacará principalmente os impactos da instabilidade da economia na área da saúde. “A escolha de um tratamento depende da gravidade da doença, assim também é com as dificuldades do Brasil. A única diferença é que o país é um paciente imortal, já com mais de 500 anos”, aponta o especialista.
