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Por que as farmacêuticas não apresentam sucesso com seus aplicativos?

Article-Por que as farmacêuticas não apresentam sucesso com seus aplicativos?

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Um novo estudo foi divulgado agora em outubro com objetivo de avaliar a presença das farmacêuticas no mercado de aplicativos de mHealth.

Um novo estudo chamado Pharma App Market Benchmarking 2014 foi divulgado agora em outubro com objetivo de avaliar a presença das farmacêuticas no mercado de aplicativos da Apple e do Google Play. Em média, cada companhia, entre as líderes de mercado, tem 65 aplicativos na Apple e no Google. Um fabricante típico de mHealth tem, geralmente, 1 ou 2 apps.

Com toda essa publicação, as empresas criaram um alcance baixo para cada aplicativo. de fato, as empresas líderes desta área foram capazes de gerar 6,6 milhões de downloads desde 2008 e têm menos de 1 milhão de usuários ativos. Dada à posição no mercado de saúde, aos esforços e às performances de alguns aplicativos que foram criados por startups pequenas, as empresas não podem se considerar felizes com o resultado.

As atividades de publicação da indústria farmacêutica na área de mHealth difere em tamanho, alcance, categorias de aplicativos, podendo ser de referência, fitness, gestão de doenças ou outras, e, ainda, no usuário final.

A indústria pode ser dividida em três grupos: o grupo de nicho, o grupo que ainda está tentando alcançar algum sucesso e o grupo que já teve um primeiro sucesso.

No grupo de nicho, podemos encontrar a Roche e a Bristol-Myers Squibb com aplicativos que suportam seus produtos principais. Eles têm uma quantidade de aplicativos que atingem o profissional de saúde, muitas vezes solicitando identificação médica. O tamanho do portfolio e o alcance estão abaixo da média, graças ao foco em profissionais nichados para cada aplicativo.

Já no grupo que apresentou algum sucesso, podemos ter empresas que têm um amplo portfolio e um número de downloads acima da média. A maioria do público-alvo destes aplicativos é o mercado final, ou seja, o consumidor. A principal razão para o sucesso é que um ou dois aplicativos alcançaram uma lto número de downloads. Um dos exemplos da pesquisa é a Merck, cujo quase todo o alcance, 93%, está concentrado em três aplicativos.

O grupo que ainda está tentando inclui empresas como Bayer Healthcare e Novartis. Eles são muito ativos em termos de número de aplicativos que atingem o consumidor final. Apesar da orientação B2C, com altos números de clientes em potencial, o alcance dos aplicativos tem se mantido abaixo da média. Eles não trouxeram ao mercado nenhum aplicativo com sucesso.

Geralmente, estes aplicativos não estão disponíveis globalmente, o que cria um mercado local que está disponível, em média, em três países. Outro problema visto entre estes aplicativos é que eles são criados para atender uma necessidade da farmacêutica, com foco na venda de algum produto, e não nas demandas da sociedade. Por último, as farmacêuticas não têm capricadho na experiência do usuário e no design de seus aplicativos, criando um estilo comum para todos eles, mas sem criar uma identidade corporativa forte.

Onde você acredita que as farmacêuticas podem melhorar no mercado de mHealth?

TAG: mHealth