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Hospital do Servidor controla qualidade de produtos usados na instituição

Article-Hospital do Servidor controla qualidade de produtos usados na instituição

Projeto Hospital Sentinela atua nas áreas referentes a medicamentos, artigos médicos e kits laboratoriais, sangue e seus componentes e produtos de limpeza

O Hospítal do Servidor Público Estadual, de São Paulo, começa a colher os frutos do projeto de segurança Hospital Sentinela, implantado em 2002 com parceria com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No Brasil mais 99 hospitais aderiram ao projeto, o objetivo é controlar a qualidade de produtos e medicamentos usados na instituição. Em 2003, foram complementadas as fases de divulgação, treinamento e organização do projeto.
A Comissão de Risco Sanitário Hospitalar, diretoria e o conjunto de profissionais do Iamspe propõem-se a permanecer alertas sobre as práticas de assistência com qualidade, permitindo controle sobre o material usado na instituição.
O serviço atua nas seguintes áreas hospitalares: farmacovigilância, tecnovigilância, hemovigilância e saneantes, abrangendo itens referentes a medicamentos, artigos médicos e kits laboratoriais, sangue e seus componentes e produtos de limpeza.
Informações do Serviço de Arquivo Médico e Estatística (Same), do HSPE, dão conta de que, nos últimos três meses, foram notificados 15 casos de agravos ao paciente relacionados à utilização de produtos de saúde na instituição.
Os medicamentos, materiais ou equipamentos foram identificados e analisados, sendo tomadas as devidas providências sanitárias quanto ao produto e seu respectivo lote.
O coordenador do Hospital Sentinela no HSPE, médico sanitarista dr. Paulo Rogério Afonso Antonio, explica que, antes do projeto, as ações ao agravo que os produtos utilizados no hospital causavam aos pacientes e funcionários, dificilmente eram notificadas à Anvisa. Problemas causados por sondas, agulhas, seringas e outros materiais, equipamentos com defeito, reações adversas aos medicamentos ou transfusões sangüíneas, que podiam inclusive levar a óbito, eram relatados individualmente, por iniciativa do profissional. Hoje, se um desinfetante mal armazenado ou com baixo nível de seu princípio ativo não tem eficácia contra a infecção hospitalar deve ser notificado.?Cada uma das áreas do hospital conta com profissionais designados e treinados para um plano de ação cuja metodologia é baseada na busca ativa de casos?.
A notificação da irregularidade pode ser realizada por qualquer profissional de saúde, em ficha própria elaborada pela comissão e distribuída nos diversos setores do hospital.
?A equipe tem-se preocupado em divulgar os alertas internamente, atuando de forma preventiva sobre os agravos, garantindo maior segurança ao paciente?, informa o coordenador.
A base do projeto será a sala de gerência de risco sanitário, que está sendo reformada e se localizará no 4º andar ? ala central do prédio do Servidor.
SERVIÇO
Telefones: 5088-8543/8972
E-mail: [email protected]

TAG: Hospital