faz parte da divisão Informa Markets da Informa PLC

Este site é operado por uma empresa ou empresas de propriedade da Informa PLC e todos os direitos autorais residem com eles. A sede da Informa PLC é 5 Howick Place, Londres SW1P 1WG. Registrado na Inglaterra e no País de Gales. Número 8860726.

CordVida avança em armazenamento de células-tronco

Article-CordVida avança em armazenamento de células-tronco

Laboratório investe R$ 2 milhões em tecnologia americana para coleta, processamento e armazenamento de células-tronco provenientes de sangue do cordão umbilical e placenta

Os recentes estudos genéticos que apontaram os avanços do uso de células-tronco (CTs) do sangue do cordão umbilical e placentário no tratamento de doenças até então não tratáveis com este tipo de material, como as cardiopatias, movimentaram não só os setores médico-científicos mas essencialmente os produtores de serviços de saúde. Amplamente divulgadas na Europa e Estados Unidos, as tecnologias e procedimentos que envolvem as CTs ainda são pouco exploradas no Brasil. Visando este mercado, o laboratório CordVida, considerado atualmente o mais moderno banco de sangue umbilical do País, em funcionamento desde janeiro, inaugurou oficialmente nesta quarta-feira, 17 de março, a tecnologia americana BioArchive System, tanque de alta tecnologia para conservação única e exclusiva em temperatura constante de ? 196º C.
Andréas Klien, sócio-diretor do CordVida, conta que foram investidos cerca de R$ 2 milhões para a implantação do laboratório. O objetivo é até o final deste ano implantar postos de coleta em todos os Estados brasileiros, com disponibilidade de infra-estrutura e profissionais. ?Investimos muito em tecnologia e segurança. É uma aposta no futuro, na quebra de paradigmas?, observa. A expectativa é realizar cerca de 150 procedimentos por mês. Cada coleta tem custo final para o paciente de cerca de R$ 4 mil e R$ 600 por ano para o armazenamento.
Todo o funcionamento do BioArquive é realizado com um sistema robotizado e computadorizado, que mantém a temperatura inalterada, preservando o ambiente mesmo quando alguma unidade é inserida ou retirada do tanque, que permanece sempre fechado. Atualmente, os tanques tradicionais não oferecem essa alternativa expondo o material genético à oscilação de temperatura, o que pode resultar em danos a qualidade das amostras.
Depois da coleta, o tanque registra um inventário completo de cada amostra de sangue do cordão, informando todos os procedimentos realizados com registros em memória. As unidades passam por identificação por código de barras que garante precisão e segurança no arquivamento.
Serviço:
Cordvida, tel: (11) 3094-2673
Site: www.cordvida.com.br

TAG: Hospital