. Fundada por Stephen Johnston, um ex-funcionário da Nokia que se envolveu em um projeto de comunicação focando a necessidade de idosos que vivem sozinhos, e por Katy Fike, engenheira com doutorado em gerontologia, a empresa começou sua missão de atuar na formação de um ecossistema de inovação focado em envelhecimento e cuidados de longa duração realizando reuniões de empreendedores, seminários temáticos e aproximando os próprios beneficiários (idosos e seus cuidadores) deste cenário.
Depois de percorrido um caminho na organização deste cenário, a Aging 2.0 passou a diversificar suas atividades, passando a oferecer consultoria para empresas interessadas em se posicionar no silver market, oferecer mentoria e suporte para start-ups, organizar paineis de consumidores, entre outras ações.
A expansão em nível global da empresa também já acontece, num modelo de parceria com agentes locais ligados ao tema. A missão dos embaixadores, como são chamados os representantes em cada país, é organizar o ecossistema de suas cidades, por exemplo através de reuniões que conectem os diversos segmentos (empreendedores, investidores, industriais e idosos ou seus representantes). No Brasil, em São Paulo em particular, a Aging 2.0 já está em atuação, e vem organizando reuniões mensais desde agosto deste ano.
Até agora, foram apresentadas experiências como a da consultoria de inovação Tellus, que fez uma adaptação da Biblioteca de São Paulo com objetivo de oferecer uma experiência mais amigável ao usuário idoso; a Carenet, que trabalha com engajamento de pacientes em atividades físicas, o que está diretamente ligada ao bem-estar em idades mais avançadas; além do portal de e-commerce terceiraidade.com, focado em produtos de saúde para o público mais velho.
Empreendedores e demais interessados podem participar dos encontros, que ocorrem sempre às últimas terças-feiras do mês. Para saber mais informações, vejam este link.
