A Vittude alcançou o breakeven e ampliou a cobertura para 3,5 milhões de vidas beneficiadas. Desde sua fundação, a startup já recebeu mais de R$ 40 milhões em investimentos de fundos como Crescera Capital, Redpoint eVentures, Scale Up Ventures e Superjobs.vc.
Esses avanços refletem o amadurecimento do mercado em relação à saúde mental quanto o impacto de novas regulamentações, como a Lei 14.831/24, que instituiu o Certificado de Empresa Promotora de Saúde Mental, e a atualização da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1), que passou a exigir o gerenciamento de riscos psicossociais nas empresas.
“Nosso compromisso vai além de atender às exigências legais; buscamos oferecer ferramentas e estratégias que posicionem a saúde mental como prioridade, promovendo responsabilidade social e fortalecendo os negócios”, afirma Tatiana Pimenta, fundadora e CEO da Vittude.
No entanto, a nas 4% das empresas brasileiras possuem maturidade para estruturar programas estratégicos de saúde mental, segundo Pimenta. “Não se gerencia o que não se mede. Compreender profundamente os indicadores de saúde e a dinâmica organizacional é fundamental para construir programas que transformem a vida dos colaboradores e impulsionem o sucesso das empresas”, explica a CEO.