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Objetos conectados: Faz parte do Presente [Infográfico]

Article-Objetos conectados: Faz parte do Presente [Infográfico]

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Com a finalidade de unir o hardware ao software da forma mais orgânica possível, essa tecnologia faz com que qualquer objeto conecte com outro objeto e ao mesmo tempo com a rede da internet

Conectividade é a palavra da nova era provocada pela internet, isso podemos afirmar com a menor sombra de dúvida. Milhares de empresas no mundo todo, tanto multinacionais consolidadas como as startups, estão buscando maneiras de tornar os objetos acessíveis e comerciais e no setor da saúde não poderia ser diferente.

A internet das coisas é um termo utilizado pela primeira vez em terras norte-americanas como Internet of Things e tem a finalidade de unir o hardware ao software da forma mais orgânica possível. Fazendo com que qualquer objeto conecte com outro objeto e ao mesmo tempo com a rede da internet. Isso promove cada vez mais a praticidade e bem-estar na vida do consumidor.

No infográfico de hoje, ilustramos alguns exemplos de objetos conectados no setor da saúde e de empresas que utilizam a nova tendência como portfólio principal de atividades. Em 2013 o número desses aparelhos já ultrapassou a população mundial, hoje em 2013 ele atingiu 13 bilhões de aparelhos e a projeção para 2020 é de 50 bilhões.

Novos recursos vão aumentando a facilidade de se implantar conectividade nos objetos, como a geolocalização, ferramenta que te encontra pelo GPS. Os sensores e chips são outros recursos cada vez mais barato e fácil de se conseguir, o avanço da tecnologia promete grandes mudanças em vários modelos de fazer negócio e oferecer serviço.

No setor da saúde, a empresa Mimo monitora a saúde do bebê a partir de uma roupa que controla o sono, a respiração e o nível de atividade da criança e manda pro celular dos pais. Outra empresa do infográfico é a Pixie Scientific que criou uma fralda geriátrica com o mesmo propósito, controlar os níveis de hidratação e nutrição pela urina do paciente e claro, enviado via mobile. Os remédios controlados podem acompanhar um sensor comestível, monitorando o organismo e a frequência que o paciente está tomando. Essa tecnologia é da Proteus Digital Health.

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