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Integridade de medicamentos é garantida através de estudo de mapeamento térmico de rotas

Article-Integridade de medicamentos é garantida através de estudo de mapeamento térmico de rotas

Mapeamento-Termico-de-Rotas---Grupo-Polar

Nova ferramenta oferece maior segurança com relação à temperatura e umidade estabelecidos pelo órgão regulador

O Brasil está entre os dez países que mais consomem medicamentos no mundo, segundo o Conselho Federal de Farmácia, estima-se que a cada 3.300 habitantes exista uma farmácia ou drogaria, destacou o Conselho Nacional de Saúde. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no webinar de “Orientações sobre Cuidados de Conservação de Medicamentos” realizado em 16/05/2019  que as consideradas “carga seca”, ou seja, medicamentos que devem ser mantidos de 15°C a 30°C, não devem ultrapassar a temperatura permitida, pois a exposição ao calor pode comprometer o produto. O ideal é que seja transportado e armazenado sempre de acordo com as condições previstas em bula.

Pensando em intensificar o controle das operações e preservar a integridade do produto farmacêutico, a Anvisa publicou a RDC 304/2019 que estabelece boas práticas de distribuição, armazenagem e transporte de medicamentos. O novo Marco Regulatório da Saúde entrará em vigor em março de 2020 e exige adequações especialmente com relação ao controle de temperatura e umidade.

Essas mudanças regulatórias tem como objetivo garantir a entrega de um produto confiável ao paciente. Considerando todos os nós logísticos que podem afetar adversamente os medicamentos, o Grupo Polar, através do Laboratório Valida, desenvolveu a ferramenta de mapeamento térmico de rotas para que todo risco da carga seja calculado, previsto e mitigado. “O mapeamento de rotas é o recurso mais inteligente para gerar conhecimento e medidas adequadas, com viabilidade econômica para cada operação logística. Nosso time avalia cada etapa do processo, sugerindo medidas cabíveis e viáveis para cada desafio encontrado. Só é possível escolher a solução de forma assertiva quando se conhece o perfil térmico de cada rota”, afirmou Liana Montemor, Gerente de Desenvolvimento Estratégico em Cold Chain.