A noite desta quarta-feira, 12, foi aquecida pela votação da proposta de emenda a Constituição (PEC) 89/2007, que prorrogava até 2011 a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).
Na abertura do plenário, ficou acordado que a votação sobre a desvinculação das receitas da união (DRU), que está presente na mesma PEC que a CPMF, seria feita separadamente da contribuição.
Com isso, 60 senadores foram favoráveis da DRU contra 18, logo no primeiro turno. Agora, o Senado deve marcar a votação do segundo turno, que deverá acontecer ainda neste mês de dezembro.
Argumento
A aprovação da DRU também teve negociações. O principal argumento foi que a desvinculações favorecia o superávit fiscal, o que equilibra as contas da união e garante a longevidade dos investidores. Isso porque o governo federal tem autonomia para manipular recursos da ordem de R$ 40 bilhões.
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