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Coletividade e responsabilidade social: As transformações positivas da pandemia nas empresas brasileiras

Article-Coletividade e responsabilidade social: As transformações positivas da pandemia nas empresas brasileiras

Coletividade e responsabilidade social: As transformações positivas da pandemia nas empresas brasileiras

Na semana em que o país atinge índices mais preocupantes da Covid 19, iniciativas importantes despontam no cenário nacional como grandes aliadas das medidas de enfrentamento, na tentativa de dar novo fôlego à saúde financeira do país.

Projetos como o movimento #NãoDemita, que conta com a adesão de mais de 4mil organizações nacionais comprometidas em preservar empregos até o dia 31 de maio, e #VamosViraroJogo, que promove o compartilhamento das melhores práticas e soluções para o momento pós-pandemia, ganham força e apoiadores importantes, como o Grupo Sabin Medicina Diagnóstica.

A empresa, que está há 36 no mercado brasileiro e é um dos maiores players do setor, apoia estes e outros projetos em diferentes regiões do Brasil, reafirmando o compromisso com a responsabilidade social, garantindo a manutenção de emprego e renda de milhões de brasileiros de norte a sul do país. A Presidente Executiva do Sabin, Dra Lídia Abdalla, explica que grandes companhias de todo o mundo entendem que momento atual requer, mais do nunca, a valorização e o investimento em pessoas, além de um olhar mais atento ao todo. "Líderes ao redor do mundo ainda vivem dias de incertezas e no Brasil não é diferente. Sabemos disso. Por isso, seguimos apoiando causas como estas. Seguimos apostando na colaboração como uma forma de enfrentar a crise e acredito que este senso de coletividade atual vai continuar depois do Coronavírus. Isso vai fortalecer marcas e empresas, que terão gestões mais participativas, mais colaborativas e com um olhar mais atento aos anseios e necessidades de consumidores e colaboradores", destaca.

A executiva destaca ainda que o mundo vive uma nova realidade, uma era de grandes transformações, muitas adaptações que propõe aos gestores repensar soluções e novas práticas, além de engajar alianças que serão salutares e podem ser definitivas para o cenário econômico pós-pandemia. "A verdade é que a pandemia antecipou processos que já estavam em curso. Trabalho remoto, conferências em plataformas digitais, novas ferramentas de trabalho colaborativo, novas alianças para a sustentabilidade e a exigência, por parte da sociedade, para que as companhias se preocupem com a responsabilidade social. Estavam presentes, de forma mais tímida e agora são reais", enfatiza.

Compromisso com o todo

"Resiliência, inovação e união. Mais do que nunca estas três palavras serão fundamentais neste processo para superarmos as adversidades que a pandemia impõe", destaca a executiva, que há 6 anos conduz uma empresa com mais de 5.400 colaboradores em todas as regiões do Brasil e é reconhecido pelo investimento em colaboradores.

Com um modelo de gestão, ‘política de portas abertas’ o Sabin integra seus profissionais em um ecossistema de conexão dentro de importantes projetos. Além disso, a empresa também dispõe de estreito canal de comunicação com stakeholders, para certificar transparência em toda a cadeia e mostra-se aberto à promoção de soluções e respostas rápidas à crise. "De diferentes formas, todos estamos passando por dificuldades e a colaboração, a união, são essenciais para conseguirmos seguir em frente. É tudo muito recente. É uma situação muito nova. Respostas rápidas precisam ser dadas. Decisões estratégicas precisam ser adotadas rapidamente. Neste processo continuo de construção, também existem oportunidades. Pode ser o momento chave para que empreendedores tirem projetos do papel e transformem em realidade. Pode ser, por exemplo, uma oportunidade para começar a produzir insumos para a cadeia produtiva de saúde, que tem uma grande dependência de fabricantes fora do país e do processo de importação. Esta é uma necessidade do setor, que pode estimular a busca pela produção local de novos tipos de materiais, ferramentas e tecnologias, ou seja, novas cadeias produtivas, inclusive para geração de emprego e renda aqui no país", enfatiza a presidente.

Para a executiva, a crise vai deixar lições positivas e a mais importante será o sentimento de coletividade ao empresariado. "Vimos como é preciso cuidar uns dos outros. Para o Sabin, a pandemia tem proporcionado aprendizados valiosos. Além da nossas prioridades, que é o cuidado e proteção de nossos profissionais e manter nosso atendimento, cuidando com excelência da saúde da população, também estamos dedicados à novas formas de contribuir com as empresas na gestão da saúde de seus colaboradores, pois esse é um ponto de sustentabilidade fundamental para que a economia reaja e que os empregos sejam preservados. Cada um deve fazer o seu papel buscando um olhar mais coletivo e menos individual. Cooperação e parceria são palavras chaves", finaliza.