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Brittany Maynard morre e suscita reflexão sobre morte

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"Ainda somos uma sociedade que não reconhece a autonomia dos pacientes fora de possibilidades terapêuticas"

Vamos falar mais sobre a morte? Assim provocou a blogueira Luciana Dadalto do Saúde Business 365 em seu post sobre o caso da americana Brittany Maynard, que morreu como programado neste sábado (01). Quem para e presta atenção na história e decisão desta jovem de 29 anos, diagnosticada com um câncer incurável no cérebro, no mínimo é convidado para refletir. Pensar e questionar não só sobre o direito de cometer o suicido assistido – pratica permitida em cinco estados nos EUA – mas sobre como lidamos com a morte. 


Brittany fundou uma associação com o objetivo de arrecadar fundos para a luta para o direito de morrer nos EUA (www.brittanyfund.org), sob o lema “My life. My Death. My Choice” (Minha vida. Minha morte. Minha escolha).


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A eutanásia e o suicídio assistido são entendidos no ordenamento jurídico brasileiro como crime, e os profissionais que ajudam os pacientes a interromperem suas vidas podem ser enquadrados no artigo 121 ou 122 do Código Penal.


De acordo com Luciana, “ainda somos uma sociedade que não reconhece a autonomia dos pacientes fora de possibilidades terapêuticas. Ainda somos uma sociedade que não se reconhece madura para discutir a eutanásia e o suicídio assistido. Ainda somos uma sociedade que não discute a morte”.


Leia na íntegra as considerações da blogueira Luciana:


Considerações sobre o caso Brittany Maynard