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Hospital Santa Helena implanta protocolo específico para o tratamento de tromboembolismo

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Hospital é pioneiro no Estado de Goiás na implantação de um protocolo para a identificação, rastreamento e tratamento destas doenças

Como parte dos eventos em comemoração aos 60 anos de sua fundação, o Hospital Santa Helena (HSH) apresentou na Churrascaria Favo de Mel na quinta-feira, 13, o painel “Protocolo para Tratamento de Tromboembolismo Venoso e Tromboembolismo Pulmonar – O que há de novo nas diretrizes e papel dos novos anticoagulantes” para cerca de 30 convidados, a maioria médicos do corpo clínico do hospital. O responsável pela apresentação foi o coordenador da clínica médica do Santa Helena, Humberto Graner Moreira, médico cardiologista e intensivista, doutor em Cardiologia pelo InCor (HCFMUSP) e professor das Faculdades de Medicina da Universidade Federal de Goiás (UFG) e UniEvangélica.

Humberto Graner explicou que o tromboembolismo venoso é uma das doenças mais graves que acometem tanto pacientes que buscam atendimento em prontos-socorros quanto aqueles que são hospitalizados e precisam ficar muito tempo imobilizados. “Em geral, esta imobilização acontece quando estes pacientes são submetidos a cirurgias, ou quando estão em tratamento contra o câncer, insuficiência cardíaca ou outras doenças graves”, acrescentou. Ele ressaltou que o Hospital Santa Helena é pioneiro em Goiás na implantação de um protocolo específico para a identificação, o rastreamento e o tratamento de tromboembolismo venoso e tromboembolismo pulmonar.

Para Humberto Graner, a iniciativa do Hospital Santa Helena em apresentar o painel representa uma oportunidade de atualizar toda a equipe médica com o que há de mais moderno no tratamento do tromboembolismo venoso e tromboembolismo pulmonar segundo as diretrizes e pesquisas mais recentes da área. “O nosso foco não é só trabalhar na prevenção, mas também nos casos em que for detectada a doença e poder oferecer um tratamento de qualidade para os nossos pacientes com os métodos e técnicas previstas neste protocolo”, completou.

O médico também destacou que os riscos de um paciente desenvolver tromboembolismo venoso e pulmonar aumentam com o avançar da idade. Além disso, apresentou estudos que revelam a alta recorrência das doenças principalmente em idosos e o papel dos novos anticoagulantes orais, conhecidos como anticoagulantes orais diretos, como opção para o tratamento das doenças.

O diretor médico do Hospital Santa Helena, Arnaldo Lemos Porto, ao comentar sobre o painel apresentado por Humberto Graner aos convidados, afirmou que a implantação do protocolo em pronto-socorro dá segurança e qualidade ao serviço e ao mesmo tempo reduz as chances de falhas. “Adotar um protocolo para o tratamento do tromboembolismo venoso e pulmonar faz com que a equipe médica garanta um melhor resultado possível para o paciente”, pontuou