Frequentemente as startups têm sérios desafios para desenvolver o mercado local e, por isso, não faz sentido para o time olhar para o mercado internacional, contudo um número crescente de startups nascem com um forte componente internacional, seja por times internacionais, por investidores estrangeiros ou ainda a busca precoce por novos mercados e oportunidades.
Para aproveitar estas oportunidades, entidades como a Softex facilitam a vida do empreendedor e oportunidades globais na área da saúde, tornam o objetivo de se internacionalizar mais viável.
Neste sentido, é fundamental que os empreendedores tenham o domínio de uma ou mais línguas estrangeiras, bem como a disposição e o bolso de realizar prospecção de clientes em clientes internacionais.
Quando o time contém um membro de sua equipe estrangeiro, este membro facilita entender a etiqueta do país de origem do membro da equipe e ajuda a trazer maior credibilidade para a empresa.
Para os indianos, por exemplo, o domínio da língua inglesa e de informática, abre inúmeras oportunidades para que empresas indianas prosperem no mercado norte-americano, abrindo um grande caminho de imigração qualificada entre os países. Outras nacionalidades não apresentam as mesmas facilidades e passam por dificuldades bem maiores ao trocar de mercado.
Para discutir este tema, o Empreender Saúde irá promover no dia 28 de Janeiro um debate sobre a internacionalização das Startups de Saúde e como esta pode ser um caminho dourado para as startups de saúde.
