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Acompanhar Alimentação é Melhor que Monitorar Atividades Físicas

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Monitorar Alimentação e Atividades Físicas
De acordo com uma pesquisa da Activity Exchange, aplicativos de monitoramento de alimentação são um investimento melhor que uma Fitbit ou uma Jawbone, ou outros wearable devices que chegam a custar $100.

De acordo com uma pesquisa da Activity Exchange, empresa que agrega informações de saúde para players da saúde, aplicativos de monitoramento de alimentação são um investimento melhor que uma Fitbit ou uma Jawbone, ou outros wearable devices que chegam a custar $100.

"Nós temos uma visão mais holística da pessoa. Muitos dos nossos clientes se conectam não somente com wearable devices como o Fitbit, mas também com o MyFitnessPal ou, ainda, eles monitoram o peso no Withings. Então, a partir disso, temos três dados conectados em vez de só um. Ou talvez a pessoa para de usar o Fitbit e passa a usar Jawbone, mas eles ainda estão correndo, então temos esta continuidade de dados, enquanto outros aplicativos ou devices têm apenas um tipo de dado dos seus usuários.", alega a empresa.

A Activity Exchange tem mais de 185.000 usuários de vários wearable devices e aplicativos, de acordo com o cientista de dados Naveed Ahmad. A startup trabalha com planos de saúde e funcionários autônomos, coletando dados dos seus aplicativos e devices e agregando-os para usar estes dados combinados futuramente.

Para conseguir dados robustos para estes estudos, a empresa acompanhou 10.000 usuários que monitoraram sua alimentação em diferentes formas. Eles descobriram que os usuários que deram input de sua alimentação, pelo menos, três vezes ao dia, perderam uma média de 20 pounds (cerca de 9kg). Para alcançar os mesmos resultados com exercícios físicos, foi visto que o usuário precisava se exercitar, em média, cinco vezes por semana. A partir da segunda semana de monitoramento de alimentação, segundo a empresa, podem ser vistos resultados.

"Uma das coisas que vimos com as análises que fizemos, é que se você analisar o ganho ou perda de peso de alguém, ele é conduzido muito mais pelo que eles comem que pelas calorias perdidas.", disse Ahmad para o MobiHealthNews.

Eles olharam, além dos wearable devices e dos aplicativos, para o uso de mídias sociais e sono como preditores de perda de peso. Foi visto que o usuários do Twitter - mesmo que postem bastante sobre saúde ou sobre perda de peso - não tendem a perder mais peso que os outros usuários. Já quanto ao sono, a pesquisa mostrou que pessoas com rotinas de sono consistentes tendem a perder mais peso que pessoas com padrões caóticos e variáveis de sono.