No Centro Cirúrgico ou na UTI, os pacientes, em muitos casos, precisam de um ventilador mecânico para garantir trocas gasosas e, assim, manter níveis adequados de oxigênio e gás carbônico no sangue. O problema é que, apesar dos avanços tecnológicos expressivos, a ventilação mecânica ainda é causa de lesões ou reações pulmonares inflamatórias, o que acaba por elevar o tempo de permanência hospitalar e, em quadros mais graves, provocar a morte. Para modificar essa realidade, é urgente disseminar o uso da ventilação pulmonar protetora, e é isso que a multinacional de origem alemã Dräger vem fazendo.
Segundo Renato Rocha, Diretor Executivo Nacional – Divisão Hospitais da Dräger Brasil, as equipes envolvidas no cuidado dos pacientes sob ventilação mecânica têm discutido cada vez mais a necessidade de uma ventilação protetora, por meio de ajuste de volume corrente mais baixo, níveis adequados de pressão positiva ao fim da inspiração e oferta adequada de oxigênio. E os equipamentos médico-hospitalares usados na sala cirúrgica ou à beira do leito devem ser capazes de não só permitir tudo isso, mas garantir uma monitorização precisa, oferecendo segurança para a equipe clínica e, principalmente, para o paciente. “É desse modo que os pulmões são protegidos nos momentos mais decisivos”, sustenta o executivo. E adiciona: “A Dräger é líder em ventilação protetora e atua como consultora e fornecedora de soluções completas para o hospital.”