O ciclo de formação e capacitação dos profissionais de saúde aborda o Homem hígido, suas enfermidades e as populações no campo da Saúde Coletiva, fazendo-os como de fato são responsáveis por todas as ações necessárias para o bem-estar e a qualidade de vida dos indivíduos.
A atuação dos profissionais individualmente ou em grupos resulta nos eventos dos processos de produção de serviço de saúde, cujo fluxo de atividades ocupam espaços. Estes deverão ter organizados seus ambientes de forma a permitir fluidez no sequenciamento das ações, assim minimizando desperdícios e riscos.
Todos profissionais de saúde, de acordo com suas especialidades, atuam com competências e habilidades em eventos clínicos que compõem a ?cadeia de produção de serviços assistenciais? e que atua especificamente para cada individuo assistido, em espaços para tanto dimensionados e organizados.
Interagindo academicamente com profissionais de saúde atuantes, identificamos que cada um percebe e compreende seu papel no contexto da produção dos serviços, procurando exercê-lo da melhor maneira, atuando clinicamente com presteza e qualidade nos eventos assistenciais.
Um hospital é uma empresa cujo ?negócio? é ser produtora de serviços e deverá contar com todo ferramental da ?engenharia de produção de serviços? que observará e proporá soluções adequadas para todas atividades produtivas, e de suporte, participando junto com arquitetos e engenheiros na organização dos espaços e das rotas dos fluxos de fornecimentos aos consumidores e pacientes.
Entendermos que será uma contribuição importante para todos profissionais de saúde, lhes sejam transmitidos quando das práticas profissionalizantes, conceitos e casos sobre processos de produção de serviços e organização de seus espaços, que são campos de atuação de Engenheiros de Produção, Arquitetos e Engenheiros Civis que concebem, executam e operam os edifícios.
Embora percebamos uma refratariedade a este inovador conceito, experiências vividas com a transmissão destes conhecimentos e papéis aos profissionais e dirigentes de saúde, têm apontado melhorias contínuas nos processos e na sustentabilidade das empresas onde atuam.
Uma contribuição para aprimorar a produção dos serviços de saúde
“Ambientes deverão ser organizados de forma a permitir fluidez no sequenciamento das ações, assim minimizando desperdícios e riscos”
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