Utilizado nas Olimpíadas de Atenas, nos Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro e nas Olimpíadas de Pequim, o equipamento para tratamento por ondas de choque com tecnologia suíça (Dolorclast) tem aprovação do FDA e vem ganhando notoriedade mundial devido aos resultados positivos que vem apresentando.

Há quase 40 anos, o método foi utilizado pela primeira para desintegrar cálculos renais, ficando conhecido como litotripsia. Quase vinte anos depois, a técnica foi adaptada para ser usada na ortopedia. Mais de 50 mil pessoas em todo o mundo já se submeteram ao tratamento por ondas acústicas de alta energia geradas por equipamentos especiais. No Brasil, o tratamento por ondas de choque ainda é considerado novidade, mas avança a passos largos.

A Sociedade Brasileira de Terapia por Ondas de Choque (SBTOC) reúne mais de 80 associados, entre médicos ortopedistas, fisiatras e traumatologistas de 16 estados. De acordo com Alec Flinte, diretor da Ecomed, distribuidora brasileira do Dolorclast, o tratamento por ondas de choque está conquistando a classe médica.

“Doenças como epicondilite (Síndrome do Cotovelo de Tenista/Golfista), esporão de calcâneo, tendinite de ombro, fascite plantar, tendão de Aquiles e bursite, entre outras patologias, já podem ser tratadas de modo muito mais eficaz e rápido do que os métodos conservadores. Isso explica o sucesso do tratamento por ondas de choque, que já está disponível de norte a