Criadas há 11 anos com o objetivo de aumentar a efetividade do processo de atenção à saúde, as Organizações Sociais (OS) enfrentam agora o desafio de dar continuidade aos serviços prestados à população. Questões como: Futuro, desafio e inovações nas OS foram discutidos por especialistas do setor público e privado durante o durante II Seminário Terceiro Setor e Parcerias na Área de Saúde, ocorrido nos dias 30 e 31 de agosto desse ano e promovido pelo Instituto Brasileiro de Direito Público (IDBP).
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Para o superintendente corporativo do Hospital Sírio-Libanês, Gonçalo Vecina, as OS precisam ter transparência e uma relação maior com o sistema de saúde que as torne conseqüentes no processo de atenção à saúde. “Esse desafio em grande parte está sendo vencido, as OS são um modelo vitorioso, mas nós temos que continuar cultivando a cultura da transparência e da prestação de contas” completa Vecina.
De acordo com o assessor médico do gabinete da Secretaria Estadual da Saúde, Wladimir Taborda, a tendência é que a participação das OS na saúde cresçam cada vez mais. “Além da gestão de hospitais, o Estado de São Paulo vem expandindo a atuação das organizações também para os Ambulatórios Médicos de Especialidade (AME), unidades de armazenamento, serviços de diagnósticos por imagem, telemedicina, análises clínicas e outros serviços voltados à saúde”.
O assessor completa dizendo que independente de quem for assumir a próxima gestão – tanto estadual quanto federal – o modelo de parceria entre as OS e o Estado serão mantidos e continuarão recebendo investimentos. “Acredito que a política da Secretaria de Saúde deve ser mantida independente do governo que venha a assumir por ser uma política focada em resultados” finaliza Taborda.
Confira as entrevistas completas com Gonçalo Vecina e Wladimir Taborda em nosso webcast.
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