Há mais de duas décadas os desktops invadiram os escritórios do mundo. Para cada funcionário um equipamento e, para cada equipamento, configurações necessárias para a evolução do trabalho. Era bastante comum ver o corpo clínico aguardando ajustes e atualizações de suas máquinas sem conseguir produzir. Sem contar as despesas com a área de tecnologia que precisava de licenças de software e uma equipe volumosa de suporte para dar conta de tantas máquinas e usuários.

O tempo passou e o cenário atual é completamente diferente. Com muitas empresas apostando no serviço de nuvem para armazenamento das informações e com a tendência do bring your own device (BYOD), traduzido livremente para: “traga o seu próprio aparelho”, em alta, o processo produtivo tem sofrido alterações positivas.

O Virtual Desktop na área da saúde

Com a possibilidade de promover a eficiência da equipe, e atendendo a demanda de funcionários cada vez mais conectados, o movimento para proporcionar o trabalho virtual ganha, todos os dias, novos adeptos do segmento da saúde. É preciso que as empresas incorporem essa nova forma de trabalhar. Isso porque, ela veio para ficar e está bastante ajustada às facilidades oferecidas pela internet.

Ciente do novo perfil de trabalhadores e suas exigências para aumentar a eficiência, foram desenvolvidas soluções de ponta para ampliar a produtibilidade cibernética.

Quais são as vantagens?

Além de aumentar a produtividade da equipe, os recursos em nuvem são uma excelente alternativa para solucionar questões que envolvem trabalhadores sazonais, fusões e aquisições.

Implantar sistemas, fazer a manutenção e dar suporte passa a ser uma tarefa em massa. Não é preciso fazer instalações em máquinas uma a uma, bastando acessar os sistemas que estão na nuvem.

A equipe de TI, por sua vez, passa a fazer trabalhos mais estratégicos, definindo novas regras e metodologias de acesso e uso das ferramentas. Médicos e colaboradores podem usar seus equipamentos, com os quais estão familiarizados, adequando-se apenas às ferramentas.

Isso muda o perfil da equipe, colabora com o crescimento da empresa, diminui os custos envolvidos com a infraestrutura e aumenta o rendimento de todo o corpo clínico.