Por outro sabemos que 50% dos custos com saúde poderiam ser evitados com mudanças de hábito, como parar de fumar, fazer exercício e se alimentar bem.
Não seria, então, mais lógico que os esforços de todos os interessados na cadeia se concentrassem no engajamento de práticas de saúde e bem estar?
A mudança de modelo não é simples e as causas são muitas. Dentre elas está o fato de que 90% dos adultos tem dificuldade em utilizar as informações sobre saúde que normalmente estão disponíveis.
O infográfico que trouxe para vocês essa semana foi elaborado pela agência Market Wave e aborda essa questão de frente.
Para que se mude o quadro, dentre outras medidas, ele defende que provedores deveriam conseguir estabelecer com mais clareza links entre as opções de estilo de vida e condições de saúde junto a seus pacientes.
E que, paratanto, eles deveriam fazer mais uso de recursos online como mídias sociais, e-newsletters e vídeos.
Da mesma forma empregadores e seguradoras deveriam fazer uso mais acentuado do digital em suas ações de conscientização, com destaques para o social e o móvel.
O que impressiona nesse contexto é perceber como durante a era das tecnologias de informação e comunicação, um setor inteiro padeça justamente dos efeitos da falta de informação e falhas de comunicação para melhorar seus resultados.
Principalmente quando se sabe que 1 a cada 4 usuários de internet gosta de assistir a vídeos sobre saúde e lêem sobre experiências de bem estar em blogues.
Está na hora do setor de saúde buscar formas mais atuais para realizar suas tradicionais intervenções.
Todos tem a ganhar com isso, principalmente o usuário.