A gestão hospitalar é, talvez, uma das mais complexas a serem executadas. O Hospital é a única “empresa” que funciona durante sete dias da semana, 24 horas por dia, que conta com uma das mais vastas gamas de profissionais – mais de 14 da área da saúde – entre engenheiros, administradores, de recursos humanos, entre outros; além de ter de conciliar os interesses econômicos com as necessidades vitais da população.,13,Segundo o superintendente do Hospital Sírio Libanês, a gestão clínica e administrativa está entre os principais gargalos do setor. Devido à alta complexidade, os softwares hospitalares ainda têm muito que evoluir. “Falta demanda por eficiência”, afirma Vecina.,13,O preenchimento das prescrições eletrônicas no Sírio Libanês, por exemplo, encontra resistência por parte dos médicos. Para cada droga a ser prescrita, o médico precisa abrir uma série de janelas e preencher vários campos. “Isso leva uns vinte minutos e os médicos não querem fazer isso. Por isso contratamos uma pessoa só para digitalizar as prescrições, o transcritor”, conta Vecina.,13,Depois, o trabalho do transcritor passa pela validação das áreas farmacêuticas e enfermagem.
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