Segundo a Escola Nacional de Saúde Pública, em um determinado grupo das unidades do Sistema Único de Saúde (SUS) há mais oferta de medicamentos similares do que de genéricos. O estudo desenvolvido pela Escola também foi direcionado à farmácias privadas, e constatou que os genéricos competiam em preço entre si e com medicamentos similares, e não com medicamentos de referência, contrariando a política do setor.
Foi checada a disponibilidade de 28 genéricos em 182 farmácias públicas e privadas de 25 municípios de todas as regiões brasileiras. O que foi constatado no estudo é que genéricos estão presentes em 21% dos estabelecimentos públicos pesquisados, e os similares tiveram uma porcentagem de 30%.
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