Uma pesquisa realizada pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca) mostra que os serviços de mamografia estão abaixo dos indicadores de qualidade sugeridos pelo Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR).
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Em relação à infra-estrutura (salas de exame, vestimentas de proteção individual, características e instalação do mamógrafo e da processadora), o grau médio de conformidade foi de 66%. Para os processos que controlam a qualidade da imagem e a dose de irradiação, a conformidade foi de 76%. Em relação aos exames, o percentual de conformidade foi de 93% para o posicionamento correto e de 90% para a qualidade da imagem.
De acordo com os indicadores utilizados, o grau de conformidade aceitável para a dose de radiação é de 100%; para imagem, 97%; e, para interpretação, 70%.
O grau de concordância dos radiologistas dos serviços avaliados, em relação à interpretação das imagens de um conjunto de exames, foi de 72% comparado aos especialistas do Colégio Brasileiro de Radiologia
Foram avaliados 53 serviços que atendem pelo SUS, entre março de 2007 e setembro de 2008, em instituições públicas e privadas da Paraíba (11), Porto Alegre (11), Belo Horizonte (18) e Goiânia (13).
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