O Hospital Sepaco integra a rede de hospitais da iniciativa Coalizão COVID Brasil, unidos em prol do combate ao COVID-19. Por meio de pesquisas, o grupo tem por objetivo avaliar a eficácia e segurança dos medicamentos hidroxicloroquina e azitromicina para pacientes infectados pelo novo coronavírus.

Este projeto surgiu de uma parceria entre o Hospital Israelita Albert Einstein, HCor, Hospital Sírio Libanês e Rede Brasileira de Pesquisa em Terapia Intensiva (BRICNet), em conjunto com o Ministério da Saúde, e contará com o apoio da farmacêutica EMS, fornecendo os medicamentos para estudos.

Ao todo, de 40 a 60 hospitais em todo o país participarão desta iniciativa e realizarão três pesquisas. A Coalização I – primeira fase dos estudos, que terá 630 pacientes internados e com menor gravidade por COVID-19; a Coalização II – com 440 pacientes em estágios mais graves da doença e que necessitem de maior suporte respiratório; e a Coalização III – as pesquisas avaliarão a efetividade da dexametasona em 284 pacientes com insuficiência respiratória grave, que necessitam de suporte ventilador mecânico para respirar.

Para o Dr. Flávio Freitas, médico intensivista do Hospital Sepaco e responsável pelo Instituto de Ensino e Pesquisa (IEP), o mundo vive um momento extremamente delicado, e a necessidade de unir forças é fundamental para combater a pandemia do COVID-19. O médico destaca ainda a satisfação de toda a instituição em estar presente neste projeto.

“Estamos certos que esta iniciativa será um sucesso, e muito felizes em poder contribuir nessa luta, salvando o máximo de vidas que pudermos. Esta é a motivação para continuarmos com total empenho e dedicação na descoberta de um medicamento eficaz para o novo coronavírus”, destaca.