Seis clínicas da Oncologia D’Or — três no Rio de Janeiro e três em São Paulo — conquistaram a acreditação da Joint Commission International (JCI), o mais prestigiado órgão certificador de qualidade em instituições de saúde no mundo. Esse reconhecimento atesta o alto padrão de cuidado oferecido pelas unidades, conferindo-lhes um selo de credibilidade amplamente reconhecido. 

O presidente da Oncologia D’Or, Prof. Dr. Paulo M. Hoff, destacou o orgulho pela conquista, atribuindo o feito ao trabalho coletivo da equipe e colaboradores. “A acreditação é o reconhecimento do nosso compromisso em oferecer a melhor assistência aos pacientes e familiares, mantendo um padrão de qualidade em todos os processos,” afirmou Hoff. 

Além de simbolizar um marco importante, o presidente revelou planos de expandir a certificação para todas as unidades da rede. “A acreditação da JCI confirma que estamos no caminho certo e alinhados às melhores práticas assistenciais internacionais. O principal é que reforça nosso compromisso com a qualidade e segurança no atendimento”, disse Hoff. 

Cuidado oncológico 

O Diretor Regional de São Paulo, Antônio Carlos Onofre de Lira, ressaltou que a certificação reflete diretamente na experiência dos pacientes, com números que evidenciam esse impacto: a Oncologia D’Or atende mais de 26 mil pacientes por mês e mantém uma taxa de satisfação acima de 90%. “Poucas instituições alcançam um nível tão alto de aprovação. Isso se deve ao nosso compromisso contínuo com a excelência no atendimento”, afirmou. 

O Diretor Regional do Rio de Janeiro, Marcus Vinicius J. dos Santos, destacou a relevância da acreditação especialmente para o atendimento oncológico, que lida com pacientes emocionalmente fragilizados. “Saber que estão sendo cuidados por uma clínica certificada internacionalmente proporciona mais tranquilidade e confiança”, explicou. 

Processo de certificação 

Para obter o selo da JCI, as clínicas passam por uma avaliação detalhada que inclui centenas de critérios, desde infraestrutura e organização até capacitação profissional e qualidade dos serviços prestados. Além disso, a acreditação não é definitiva: as unidades precisam se submeter a novas avaliações a cada três anos, incentivando um ciclo contínuo de melhorias. 

“A certificação exige engajamento permanente com o aprimoramento da qualidade assistencial, garantindo ao paciente a certeza de que será bem cuidado”, concluiu Hoff.