“Médicos do passado acreditavam que pacientes, por se encontrarem enfermos, não tinham outros compromissos e prioridades, a não ser esperar pelo atendimento que lhes traria alívio dos sintomas e cura da doença. O número de profissionais era muito restrito e as doenças proliferavam sem controle, não havendo alternativa diferente de colocar bancos e cadeiras para que doentes submissos aguardassem sua vez na fila. Nasciam assim “Sala de Espera” e sua irmã inseparável, “Paciência”, encarregada de consertar as confusões causadas pela primeira e condenada a se conformar com a situação”.
De acordo com o post do expert Ildo Meyer, a sala de espera foi transformada em uma espécie de sala de estar, cuja função seria oferecer confôrto, relaxamento e distração aos esperantes, oportunizando assim entretenimento e socialização. E nesta ânsia de oferecer o melhor, impressionar e acabar de vez com as reclamações, foram sendo adicionados requintes a esta sala: tapetes persas, granitos, computadores, máquinas de café, DVDs, jornais, revistas e claro, mais pacientes.
No entanto, segundo ele, isso funcionou parcialmente.
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