Médicos e pacientes estão sentindo o impacto da internet no atendimento da saúde, isso incluem todas as áreas sociais.
Esse é um fenômeno que vem sendo estudado nos últimos anos em todo o mundo, pois há um aumento constante do número de pessoas conectadas a internet. Dados de mercado apontam que em 1998 registrava-se 2,5 milhões de internautas. Em 2008, o número já atingiu a faixa de 43 milhões.
Dados do Ibope/NetRatings revelam que, em junho de 2008, 22,9 milhões de pessoas usaram a internet residencial. O número representa 26,9% a mais do valor observado no mesmo período de 2007 – 18 milhões.
Já a quantidade de pessoas com acesso residencial à internet – dado trimestral – não sofreu maiores alterações e continuou indicando 35,5 milhões de usuários.
O brasileiro continua sendo o internauta que passa mais tempo em frente ao computador 23 horas e 48 minutos por pessoa.
Estados Unidos, Austrália, Japão, França, Alemanha, Itália, Suíça, Espanha e Reino Unido ficam para trás, segundo a pesquisa
T.C Rosenthal , clinico geral e professor do Departamento de Medicina da Família da Universidade de Buffalo, de Nova York advoga a idéia que se crie uma relação medico –família sólida cobrando taxas por serviços prestados com orientações periódicas e cobranças por parte do medico de aderência aos tratamentos
J Am Board Fam Med. 2008 Sep-Oct; 21(5):427-40.
Prof. Dr. Jose Knoplich editor médico
www.ram.uol.com.br www.intramed.uol.com.br