Como parte da nova política de planejamento familiar do país, mais 3.844 municípios começaram, no mês de junho, a receber métodos contraceptivos. A nova remessa custou ao Ministério da Saúde R$ 4,84 milhões e inclui 7,5 milhões de cartelas de pílulas combinadas de baixa dosagem a comum, 750 mil cartelas de minipílulas, que podem ser usadas por mulheres em fase de amamentação, e 62 milhões de preservativos masculinos. O ministério está próximo de atingir a meta estabelecida pela Política Nacional de Direitos Sexuais e Reprodutivos, lançada em março deste ano: o compromisso de suprir, progressivamente, 100% da demanda por métodos contraceptivos reversíveis (não-cirúrgicos) na rede pública de saúde.
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