Os fabricantes têm até julho para colocar no mercado suas bulas mais legíveis e didáticas, conforme resolução de 2009, já revisadas e aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). As alterações pretendem corrigir problemas de formato, conteúdo e linguagem.
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Entre as principais novidades estão as letras maiores e a informação mais simplificada, organizada em forma de perguntas e respostas.
No ano passado, todas as farmacêuticas tiveram que encaminhar à agência os novos impressos. Agora, o órgão analisa os documentos e os libera, em lotes.
A resolução atual vale para todos os medicamentos. Só ficam de fora os considerados de baixo risco -água boricada, por exemplo.
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