A baixa dos preços dos novos medicamentos contra aids, incluindo medidas como quebra de patentes, é discutida entre o Brasil e a Nações Unidas com o intuito de lançar uma ação internacional.
Uma das opções é a quebra de patentes. De acordo com o Valor Econômico, o Brasil é considerado um dos países mais comprometidos e com orçamento consistente. Só que os preços dos novos remédios, necessários para uma nova fase de tratamento, custam caro demais.
Desde 1996, os gastos anuais pularam de US$ 300 milhões para US$ 16 bilhões, no rastro da mobilidade social e política contra a doença. Mas a necessidade anual é de US$ 27 bilhões para prevenção, tratamento, estrutura, campanhas de direitos humanos etc. O déficit é, assim, de US$ 11 bilhões. A Unaids constata uma falta de US$ 650 milhões para este ano.
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