Um estudo realizado em seis capitais brasileiras com 220 mulheres portadoras de osteoporose, com média de 69 anos, apontou que as pacientes inscritas em um programa de acompanhamento tendem a seguir a prescrição e permanecer por mais tempo com a terapia.
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De acordo com a pesquisa, o tempo médio de tratamento das mulheres cadastradas foi de 11 meses, enquanto que as pacientes não-inscritas seguiram a terapia por apenas 4 meses, sendo que somente 15% dessas mulheres concluíram o tratamento. No período de um ano, os números de mulheres que não terminaram o tratamento subiram para 33% das inscritas contra 81% das não inscritas.
Para combater este cenário foram criadas algumas ferramentas para ajudar os pacientes a entender melhor a doença e perceber a importância de realizar o tratamento até o fim.
O estudo com as portadoras de osteoporose conclui ainda que, quando as pacientes têm acesso a maiores informações sobre a doença é menor o índice de abandono à terapia por motivo de efeito colateral.