O atual cenário econômico tem preocupado as operadoras de planos de saúde, que poderão sofrer um acréscimo de 6% a 12% na taxa de sinistralidade dos planos corporativos. De acordo com a Aon Consulting, o crescimento deve acontecer durante os próximos 12 meses. E ainda, a consultoria indica que após o estouro da crise houve um crescimento de 9,3% no número de exames e de 8,6% no de consultas médicas. Em relação aos titulares dos planos, especificamente, o volume de consultas aumentou 12,9%, o que elevou o gasto médio mensal por usuário de R$ 103,42 para R$ 118,48.
Deixe o seu comentário sobre esta notícia
Tem mais informações sobre o tema? Então, clique aqui
Segundo o vice-presidente da Sociedade Brasileira de Medicina de Seguro, Henrique Oti Shinomata, o ideal era que os beneficiários utilizassem o plano de saúde de forma preventiva, mantendo a saúde em dia e evitando ocasionar a estabilidade do benefício.
Shinomata, ainda sugere a implantação de um programa preventivo dentro das empresas, que leve os funcionários a realizar exames periódicos, além de participar de programas de prevenção.