Acesso a registros médicos pessoais, interação remota com profissionais de saúde, compartilhamento de experiências em redes sociais, agendamento de visitas, monitoramento de doenças crônicas através de celular…está tudo no cardápio de preferências digitais dos cidadãos daquele país.
Uma das conclusões que tirei disso é a de que a saúde digital não deve ser vista apenas como uma solução para sistemas de saúde em crise. Pelo contrário, essa é um demanda espontânea da maioria das pessoas que vivem esse começo de século.