O aplicativo ajudará a população a encontrar atendimento médico mais próximo e, segundo o Ministro da Saúde, Dr Arthur Chioro, a ferramenta irá “auxiliar vigilância epidemiológica e sanitária” no País.

O uso da mHealth para controle é, segundo o ministro,  uma dupla via, em que a pessoa informa seu estado e recebe informação do hospital ou farmácia mais próximos. “É uma vigilância participativa. O aplicativo é maneira de identificar precocemente tendências e possibilidades de síndromes.”

Segundo estimativas de outras copas, entre 1% a 2% dos torcedores precisarão de atendimento médico e, quase todos os casos, cerca de 99,5%, são resolvidos dentro do  próprio estádio, mas, em casos de necessidade fora dos estádios, o uso da solução de mHealth proposta pelo governo pode ser uma ajuda.

As alternativas de mHealth são apropriadas e, caso usadas em massa, podem alertar as autoridades de saúde pública quanto a doenças que preocupam durante a realização da Copa do Mundo no Brasil. Para os brasileiros, as ameaças são, por exemplo, de sarampo e meningite, doenças controladas no Brasil, mas com surtos e variações de tipos em outros países. Já para os estrangeiros, doenças cutâneas, diarreia do viajante, dengue e malária são exemplos de preocupações.

O aplicativo tem uma interface lúdica com mecanismos de gamification para trazer maior engajamento do usuário. Conta também com informações sobre cuidados básicos, vacinação, prevenção de doenças, acidentes e violência, além do que já foi comentado, telefones úteis e farmácias.

Se você estiver no celular nesse momento, ou no tablet, e queira fazer o download do app, clique aqui.

Listamos, aqui, outras soluções, inclusive de mHealth para a Copa do Mundo.