A Pfizer deverá ampliar em 20% a quantidade de pesquisas feitas no Brasil, que hoje abrangem 3,8 mil pacientes. O diretor-médico da companhia, João Fittipaldi, diz que o bom ambiente regulatório e a qualidade dos pesquisadores do País abrem oportunidades neste mercado. “As regras são fundamentais, porque quando a pesquisa é feita de maneira adequada o dado é aceito internacionalmente”, afirma o executivo da empresa norte-americana. “Estes estudos permitem a troca de uma grande quantidade de conhecimento médico, proporcionando a evolução dos tratamentos”, acrescenta o diretor-médico.
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A Pfizer investe entre 15% e 17% do seu faturamento, de US$ 48 bilhões, em pesquisa. Hoje, cerca de 50 pessoas trabalham em estudos que são feitos em mais de 256 centros de pesquisas espalhados pelo País. Em 1998, esse grupo não chegava a dez pessoas.